Rubros São Os Ventos
Quando aquele poeta se quebrou
As lágrimas das árvores esvoaçaram
Estilhaçadas pela agonia
Do livro interminável
O tubarão comeu uma gaivota,
Agora mastiga céus com as asas,
Num universo de reféns inocentados
Justamente do lado de dentro dos temporais ...
(c) Luiz Sommerville